A Secretaria Municipal de Educação de Manaus é comandada pela irmã do Prefeito David Almeida, Dulce Almeida. O que poderia ser sinal de carinho e prestígio com a pasta, tem se mostrado, na realidade, o oposto.
Primeiro foi a descoberta que o prefeito já gastou R$58.000.000,00 (cinquenta e oito milhões de reais) com um sistema de monitoramento, que o prefeito denominou “botão do pânico”, e que não cumpre a finalidade para o qual foi contratado. Servidores da educação, pais e alunos são unânimes em afirmar que o sistema é inútil, revoltando a todos pelo seu custo abusivo.
Depois foi a descoberta de que a contratação, alardeada como grande ação para a educação municipal, de 1050 agentes de portaria, custará R$5.200.000,00 (cinco milhões e duzentos mil reais), contratação emergencial (em que as empresas são escolhidas pela secretaria), e válida por somente 90 dias.
Interessante observar, que as empresas escolhidas não são especialistas na área; uma tem como objeto principal o fornecimento de material de escritório e a outra tem limpeza como sua atividade principal, gerando dúvidas da capacidade dessas empresas em selecionar, capacitar e acompanhar o desempenho dos agentes de portaria, que em última análise, serão os responsáveis pela segurança de nossas crianças.
Agora, servidores da educação, país e responsáveis, entraram em contato com nossa redação, para relatar a situação da merenda escolar. Os relatos são de que só há alimentação em dois dias da semana; nos outros três dias são servidos apenas suco e bolacha
Importante ressaltar que a merenda escolar é subsidiada com recursos federais, e que essa merenda é parte fundamental na alimentação das crianças da parcela mais carente de nossa cidade, não havendo assim, justificativas para tal absurdo.
Com a palavra, o clã Almeida, responsáveis pela gestão da prefeitura e da secretaria municipal de educação.
*Redação OPP