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Prefeitura de Manaus endossa crime cometido por secretário da Manauscult

A manauscult e o prefeito de Manaus cometeram uma grande “gafe”, tipificada como crime, no dia 5 de abril quando anunciaram publicamente como “advogado”, a posse do novo diretor-presidente da Manauscult, Osvaldo Cardoso, que posteriormente no dia 10 de abril foi empossado pelo prefeito David Almeida, e mais uma vez anunciado como “advogado”.

Conforme a Lei n.º 8.906, de 4 de julho de 1994, art. 3º – O exercício da atividade de advocacia no território brasileiro e a denominação de advogado são privativos dos inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

As consequências penais de advogar sem registro junto à OAB:

Exercício ilegal da profissão: Art. 47 da Lei de Contravenções Penais: Exercer profissão ou atividade econômica, ou anunciar que a exerce, sem preencher as condições a que por lei está subordinado. Pena: prisão simples, de quinze dias a três meses, ou multa.

Depois de toda essa cerimônia, veio à tona a mentira imposta, pois, Osvaldo Cardoso não é advogado como vinha se autointitulando e sim, bacharel em direito, ou seja, cometendo um crime. Pois, segundo a pesquisa realizada no site da OAB https://cna.oab.org.br/, o nome do mesmo não consta como advogado.

Um “erro” considerado grave por parte da prefeitura de Manaus, ou melhor, do prefeito de Manaus, David Almeida, e da Manauscult que por vezes o anunciaram como advogado. Até o momento, ambos não se pronunciaram sobre o ocorrido, mas alteraram em seus respectivos sites a profissão do diretor-presidente Osvaldo Cardoso.

A imagem destacada mostra como ele estava sendo apresentado pela equipe da Manauscult

Será que uma secretária desse tamanho não analisaria as atividades profissionais de seus contratados? E, porque Osvaldo Cardoso se apresentava como advogado, sendo bacharel em direito?


Esses e outros questionamentos foram enviados a Manauscult, a assessoria de Osvaldo Cardoso, e a prefeitura de Manaus no dia 19 de abril. Mas, até o fechamento dessa matéria não obtivemos resposta. Seguimos esperando essas informações, de interesse público!

*Redação OPP

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